
Marilyn Monroe foi encontrada inerte em sua residência em Brentwood (Hollywood, Califórnia) por seu psiquiatra, Ralph Greenson, após este ter sido avisado pela governanta da atriz. Ainda em 5 de agosto de 1962, uma das mais emblemáticas estrelas do cinema de Hollywood teve sua morte atribuída a uma “overdose” — provavelmente por conta de um suicídio. Bem, mas essas são apenas as informações oficiais.
Pode haver mais coisas por baixo do tapete, ainda hoje, mais de meio século depois do trágico incidente? Aparentemente, sim. Segundo teoria defendida pelos jornalistas Richard Buskin e Jay Margolis no livro “Marilyn Monroe: Case Closed” (Marilyn Monroe: Caso Encerrado, sem tradução para o português), a atriz não cometeu suicídio. Na verdade, ela teria sido assassinada em virtude dos desdobramentos de dois dos seus affairs mais famosos e turbulentos.
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