
A análise, coordenada por Marina Davila Ross, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, está num artigo na revista científica “Current Biology”, concluiu através de uma avaliação matemática apurada das gravações de riso vindas de bebês humanos e bebês macacos. Um dos fatores em comum entre o riso de todas as espécies é a capacidade de exalar ar durante o tempo equivalente a três ou quatro ciclos de respiração — capacidade antes considerada unicamente humana. Além disso, as diferenças entre o riso de cada primata seguem o parentesco evolutivo — os chimpanzés têm o riso mais parecido com o nosso, enquanto os orangotangos têm a gargalhada mais distinta da humana.
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